quinta-feira, 1 de agosto de 2013

1 Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil.


2 E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas.

3 Agora, pois, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, julgai, vos peço, entre mim e a minha vinha.

4 Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas?

5 Agora, pois, vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe, para que sirva de pasto; derribarei a sua parede, para que seja pisada;

6 e a tornarei em deserto; não será podada, nem cavada; mas crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela.

7 Porque a vinha do SENHOR dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias; e esperou que exercessem juízo, e eis aqui opressão; {ou derramamento de sangue} justiça, e eis aqui clamor.

8 Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem herdade a herdade, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra!

9 A meus ouvidos disse o SENHOR dos Exércitos: Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes, sem moradores.

10 E dez jeiras de vinha não darão mais do que um bato; {que é entre 20 a 35 litros} e um ômer de semente não dará mais do que um efa.

11 Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta!

12 Harpas, e alaúdes, e tamboris e pífanos, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do SENHOR, nem consideram as obras das suas mãos.

13 Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.

14 Por isso, a sepultura aumentou o seu apetite e abriu a boca desmesuradamente; e a glória deles, e a sua multidão, e a sua pompa, e os que entre eles folgavam a ela desceram.

15 Então, o plebeu se abaterá, e o nobre se humilhará; e os olhos dos altivos se humilharão.

16 Mas o SENHOR dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça.

17 Então, os cordeiros se pascerão como em pastios seus; e os lugares pisados pelos gordos servirão de alimento a forasteiros.

18 Ai dos que puxam pela iniqüidade com cordas de vaidade e pelo pecado, como se fosse com cordas de carros!

19 E dizem: Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos.

20 Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!

21 Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos!

22 Ai dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte!

23 Ai dos que justificam o ímpio por presentes e ao justo negam justiça!

24 Pelo que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos e desprezaram a palavra do Santo de Israel.

25 Pelo que se acendeu a ira do SENHOR contra o seu povo, e estendeu a mão contra ele e o feriu; e as montanhas tremeram, e os seus cadáveres eram como monturo no meio das ruas; com tudo isto não tornou atrás a sua ira, mas ainda está alçada a sua mão.

26 E ele arvorará o estandarte ante as nações de longe e lhes assobiará desde a extremidade da terra; e eis que virão apressadamente.

27 Não haverá entre elas cansado, nem claudicante; ninguém tosquenejará, nem dormirá; não se lhe desatará o cinto dos seus lombos, nem se lhe quebrará a correia dos seus sapatos.

28 As suas flechas serão agudas, e todos os seus arcos, retesados; as unhas dos seus cavalos dir-se-iam de pederneira, e as rodas dos seus carros, um redemoinho.

29 O seu rugido será como o do leão; rugirão como filhos de leão; sim, rugirão, e arrebatarão a presa, e a levarão, e não haverá quem a livre.

30 E bramarão contra eles, naquele dia, como o bramido do mar; e, se alguém olhar para a terra, eis que só verá trevas e ânsia, e a luz se escurecerá em suas assolações.

1 No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo.

2 Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, e com duas cobriam os pés, e com duas voavam.

3 E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.

4 E os umbrais das portas se moveram com a voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.

5 Então, disse eu: ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o SENHOR dos Exércitos!

6 Mas um dos serafins voou para mim trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz;

7 e com ela tocou a minha boca e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e purificado o teu pecado.

8 Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.

9 Então, disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.

10 Engorda o coração deste povo, e endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; não venha ele a ver com os seus olhos, e a ouvir com os seus ouvidos, e a entender com o seu coração, e a converter-se, e a ser sarado.

11 Então, disse eu: até quando, Senhor? E respondeu: Até que se assolem as cidades, e fiquem sem habitantes, e nas casas não fique morador, e a terra seja assolada de todo.

12 E o SENHOR afaste dela os homens, e, no meio da terra, seja grande o desamparo.

13 Mas, se ainda a décima parte dela ficar, tornará a ser pastada; como o carvalho e como a azinheira, que, depois de se desfolharem, ainda ficam firmes, assim a santa semente será a firmeza dela.

VIVA O QUE VOCÊ PREGA

Devocional do dia 01 de Agosto de 2013.
Marcos 11: 12 – 19    Jesus Purifica o Templo.
Muitas pessoas conhecem a história da figueira que Jesus amaldiçoou por não ter frutos quando ele teve fome.
Viva o que  você prega
Em Marcos 11:13 – 14 quando Jesus estava faminto e viu que a figueira não tinha nenhum figo,disse-lhe “Nunca mais nasça fruto de ti” Marcos 11:20 nos diz que na manhã seguinte a figueira secou completamente.
Um dia aprendi que o fruto da figueira aparece juntamente com as folhas , e finalmente entendi o que aconteceu nessa passagem.O que acontece com a maioria das árvores  frutíferas é que se há folhas, há frutos debaixo das folhas.Quando Jesus viu que havia folhas e não havia frutos.Ele amaldiçoou a figueira porque ela era falsa.Onde  há folhas ,deve haver fruto !
Se nossas vidas giram em torno da igreja, mas não temos frutos,não estamos,vivendo a nossa fé.Podemos teradesivos cristãos em nossos carros,usar broches com nome de Jesus,levar as nossas Bíblias em baixo do braço,passar a hora de almoço sentados lendo a Bíblia ,ter placas relacionando os frutos do Espírito Santo penduradas na parede, e ouvir fitas de ensino e dizer “Glória à deus! Aleluia “, mas senão tivermos tempo de ajudar a ninguém ou de demonstrar bondade, somos como a figueira que tem folhas ,mas não tem frutos.
Se uma amiga nos telefona e nos pede para cuidar de seus filhos, para que ela possa resolver um problema que surgiu.E você responde que não pode,mas podendo,só não querendo mudar seus planos para o dia,você está agindo egoisticamente.Pois se podemos mudar nossos planos para servir alguém e não o fazemos por falta de vontade ou egoísmo,somos uma figueira com folhas , mas sem frutos.Ou até mais se deixamos de atender o telefone de alguém que está nos pedindo socorro e não fazemos por estarmos ocupados demais com nossos afazeres,também é fazer como a figueira que foi amaldiçoada.Existem pessoas que tem uma aparência externa de espiritualidade,mas não tem frutos,são difíceis de conviver e nunca permitem que nenhuma inconveniência por parte de alguém perturbe seus  planos.Sei disso porque muitas vezes fui assim! Mas decidi que não vou mais ser uma cristã falsificada.Quero que as pessoas vejam que os cristãos são genuínos.Quero que elas vejam que o nosso ministério é real e que o que fazemos,nos bastidores é o mesmo que pregamos do lado de fora . Se temos folhas também precisamos ter frutos.
Muitas pessoas que estão procurando por Deus estarão nos observando.Elas vão querer conhecer Jesus como nós conhecemos quando virem que o nosso fruto é real e que não estamos fingindo,que não temos fingindo,que não temos, apenas uma aparência externa de bondade.Agindo assim,seremos os embaixadores de Cristo que Ele pretende que sejamos

A Recompensa da fidelidade à Deus

E sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes príncipes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Daniel ...